25/11/2012 - Agência O Vale
O Ipplan (Instituto de Pesquisa, Administração e Planejamento), de São José dos Campos, apresenta amanhã projeto para a implantação do metrô de superfície, o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), em São José.
A proposta já está em análise para financiamento no Ministério das Cidades, no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de Mobilidade de Médias Cidades.
Ao custo estimado de cerca de R$ 1 bilhão, o VLT foi concebido para complementar o atual sistema de transporte coletivo da cidade, operado por ônibus.
Os detalhes do projeto, mantido em sigilo, somente serão divulgados amanhã pelo Ipplan, mas O VALE conseguiu dados macros do VLT.
Com aproximadamente 22 quilômetros de extensão, o metrô irá ligar as regiões sul, centro e leste.
A proposta é que o sistema seja implantado nos corredores viários existentes, tendo como eixo principal as avenidas do anel viário.
No trecho sul/centro, por exemplo, o trajeto possível do VLT será pelo canteiro central da avenida Andrôme-da, com transposição da Via Dutra e segue pelas avenidas Jorge Zarur, Florestan Fernandes, Teotônio Vilela até a Sebastião Gualberto, onde contorna e segue pelas avenidas São José, Madre Tereza e São João até a Jorge Zarur e Eduardo Cury.
No sentido centro/leste, a proposta é que os trilhos do VLT sejam implantados no terreno vazio entre as torres de energia de alta tensão, conhecidas como ‘linhão’.
Nesse ramal, a parada final seria nas proximidades do Parque Tecnológico.
O novo sistema é similar aos existentes em países europeus como França, Alemanha e Bélgica e também não terá alimentação aérea, a exemplo dos metrôs brasileiros.
Capacidade/ Os estudos do Ipplan apontam que o VLT poderá transportar em média 6.000 passageiros/hora em cada sentido. As estações seriam implantadas a cada 500 metros.
De acordo com o secretário municipal de Transportes, Anderson Farias Ferreira, 60% da demanda de usuários está concentrada no trecho sul/centro.
O prefeito Eduardo Cury (PSDB) comentou que o projeto pode ser implantado em três anos após a liberação de financiamento para o projeto.
“É um modelo simples de ser implantado. Esperamos que o novo governo dê continuidade ao projeto”, disse.
A proposta elaborada pelo Ipplan prevê que, caso seja viabilizado, o VLT terá a mesma tarifa do sistema atual do transporte de massa. Atualmente, a tarifa de ônibus é de R$ 2,80.
O Ipplan (Instituto de Pesquisa, Administração e Planejamento), de São José dos Campos, apresenta amanhã projeto para a implantação do metrô de superfície, o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), em São José.
A proposta já está em análise para financiamento no Ministério das Cidades, no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de Mobilidade de Médias Cidades.
Ao custo estimado de cerca de R$ 1 bilhão, o VLT foi concebido para complementar o atual sistema de transporte coletivo da cidade, operado por ônibus.
Os detalhes do projeto, mantido em sigilo, somente serão divulgados amanhã pelo Ipplan, mas O VALE conseguiu dados macros do VLT.
Com aproximadamente 22 quilômetros de extensão, o metrô irá ligar as regiões sul, centro e leste.
A proposta é que o sistema seja implantado nos corredores viários existentes, tendo como eixo principal as avenidas do anel viário.
No trecho sul/centro, por exemplo, o trajeto possível do VLT será pelo canteiro central da avenida Andrôme-da, com transposição da Via Dutra e segue pelas avenidas Jorge Zarur, Florestan Fernandes, Teotônio Vilela até a Sebastião Gualberto, onde contorna e segue pelas avenidas São José, Madre Tereza e São João até a Jorge Zarur e Eduardo Cury.
No sentido centro/leste, a proposta é que os trilhos do VLT sejam implantados no terreno vazio entre as torres de energia de alta tensão, conhecidas como ‘linhão’.
Nesse ramal, a parada final seria nas proximidades do Parque Tecnológico.
O novo sistema é similar aos existentes em países europeus como França, Alemanha e Bélgica e também não terá alimentação aérea, a exemplo dos metrôs brasileiros.
Capacidade/ Os estudos do Ipplan apontam que o VLT poderá transportar em média 6.000 passageiros/hora em cada sentido. As estações seriam implantadas a cada 500 metros.
De acordo com o secretário municipal de Transportes, Anderson Farias Ferreira, 60% da demanda de usuários está concentrada no trecho sul/centro.
O prefeito Eduardo Cury (PSDB) comentou que o projeto pode ser implantado em três anos após a liberação de financiamento para o projeto.
“É um modelo simples de ser implantado. Esperamos que o novo governo dê continuidade ao projeto”, disse.
A proposta elaborada pelo Ipplan prevê que, caso seja viabilizado, o VLT terá a mesma tarifa do sistema atual do transporte de massa. Atualmente, a tarifa de ônibus é de R$ 2,80.
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