Capital mineira está em fase de finalização das obras do seu BRT, que ligará Venda Nova, Pampulha, Região Norte, Leste, Centro e Centro-Sul
Como toda capital, Belo Horizonte também compartilha de um dos principais problemas do país: a falta de mobilidade urbana. A cidade sofre com engarrafamentos quilométricos, um sistema de transporte já saturado e ineficaz e superlotação do metrô e ônibus.
Em estudos recentes, a prefeitura de Belo Horizonte buscou avaliar qual o melhor sistema de transporte para a capital mineira. Foram levados em consideração vários modos de transportes, entre eles: a ampliação do metrô; implantação de um BRT na já existente ‖Bus Way‖ das Avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado; o trólebus; e mesmo o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) foi cogitado.
A solução a que os técnicos chegaram como a melhor para o transporte público da capital mineira foi encontrada a partir do modelo da cidade de Curitiba. Com pouco mais de 1,7 milhão de habitantes, a capital do Paraná destaca-se por seu transporte público, considerado dos melhores da América Latina e que inspirou o TransMilênio de Bogotá.
Escolhido o sistema de BRT de Curitiba, a capital mineira já está em fase de finalização das obras do seu BRT, que vai ligar Venda Nova, Pampulha, Região Norte, Leste, Centro e Centro-Sul da cidade. O sistema transportará mais de 1 milhão de pessoas por dia e a expectativa é que desafogue o Metrô e os ônibus convencionais.
Vale lembrar que a primeira opção da capital para o investimento em transportes era o metrô, mas como se avaliou que a obra duraria muitos anos para ser finalizada, a prefeitura decidiu optar pelo BRT.
Além de mais rápido, o sistema utilizou as já prontas ‖Bus Way‖ das Avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado.
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