11/01/2018 - Gaúcha ZH
Mais uma vez, a responsável pelo fornecimento e manutenção
dos novos trens da Trensurb, o consórcio FrotaPoa descumpriu o prazo
estabelecido e não concluiu o reparo de cinco veículos previsto para o mês
passado. Ela já não havia atendido a exigência anterior, de terminar todo o
conserto até outubro de 2017.
Na ocasião, nove trens novos estavam sendo usados. Porém,
foram identificadas mais infiltrações nas caixas de rolamentos que já haviam
passado por reparo em 2016. Atualmente, apenas seis dos 15 veículos novos estão
em circulação. Em nota, o consórcio informou que tem trabalhado em estreita
colaboração com a Trensurb para restabelecer gradualmente os trens à operação
comercial.
Até o ano passado, a Trensurb estimava que o problema
relacionado à infiltração de água nos rolamentos estaria superado em abril de
2018. Agora, ela aguarda uma nova reunião entre a área responsável da Trensurb
e o consórcio FrotaPoa.
As empresas — formadas pela Alstom, da França, e Caf
(Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles), da Espanha — já foram multadas em
R$ 4,87 milhões, o que corresponde a 2% do valor do contrato de compra de 15
novos trens da série A-200. Em 2016, o consórcio já havia sido penalizado em R$
2,43 milhões.
Os pagamentos ao consórcio estão suspensos desde abril de
2016, quando foram identificadas infiltrações nas caixas de rolamentos dos
veículos pela primeira vez. O dinheiro desse contrato está empenhado e não pode
ser usado para outros fins. Quanto aos valores de multas, o montante deixará de
ser pago ao consórcio e retorna aos cofres da União. Atualmente, a dívida da
Trensurb com os fornecedores, referente ao valor que ainda falta pagar pelos
trens é de R$ 24 milhões.
Trensurb volta a
recolher trens novos que passaram por conserto
18/01/2018 - Zero Hora
O número de trens novos em circulação voltou a reduzir. Em
outubro de 2017, nove veículos que haviam sido reparados após a identificação
de problemas com infiltração estavam transportando passageiros. Em novembro,
apenas seis deles eram usados pela Trensurb. Agora, só quatro trens estão fora
do conserto.
Segundo a Trensurb, novamente foi constatada infiltração nos
veículos que já haviam passado por reparo. Outro problema que surgiu foi a
dificuldade em realizar o nivelamento dos truques dos novos trens (conjunto de
rodas, rolamentos, molas, eixos, entre outros itens) que impedem que eles
voltem a circular.
Na segunda-feira (15 de janeiro), dirigentes da Trensurb se
reuniram com representantes do Consórcio FrotaPoa, formado pelas empresas
Alstom e CAF. A empresa pública voltou a cobrar uma solução definitiva "no
prazo mais breve possível". Um novo cronograma de reparos será apresentado
em nova reunião, que será realizada até o fim de fevereiro.
Até o ano passado, a Trensurb estimava que o problema
relacionado à infiltração de água nos rolamentos estaria superado em abril de
2018. As empresas já foram multadas em R$ 4,87 milhões, o que corresponde a 2%
do valor do contrato de compra de 15 novos trens da série A-200. Em 2016, o
consórcio já havia sido penalizado em R$ 2,43 milhões.
Os pagamentos ao consórcio estão suspensos desde abril de
2016, quando foram identificadas infiltrações nas caixas de rolamentos dos
veículos pela primeira vez. O dinheiro desse contrato está empenhado e não pode
ser usado para outros fins. Quanto aos valores de multas, o montante deixará de
ser pago ao consórcio e retorna aos cofres da União. Atualmente, a dívida da
Trensurb com os fornecedores, referente ao valor que ainda falta pagar pelos
trens é de R$ 24 milhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário