Ministério do Planejamento começou nesta segunda-feira a discutir o rateio dos R$ 50 bilhões prometidos pela presidente Dilma Rousseff
Às vésperas da Marcha dos Prefeitos, tradicionalmente a época em que os políticos vão a Brasília passar o pires em busca de dinheiro para suas cidades, o Ministério do Planejamento começou nesta segunda-feira a discutir o rateio dos R$ 50 bilhões prometidos pela presidente Dilma Rousseff para investir em projetos de mobilidade urbana. Apenas São Paulo e Rio de Janeiro pedem quase metade desse valor.
Após reunião com a ministra Miriam Belchior, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, ambos do PMDB, pediram R$ 4,3 bilhões da União. Cerca de R$ 2 bilhões seriam direcionado ao Estado do Rio de Janeiro e os outros R$ 2,3 bilhões para a prefeitura. Deste total do município, R$ 1,3 bilhão é para ser utilizado em dois projetos do BRT, corredor expresso de ônibus. A primeira delas é a segunda fase do BRT Trans-Brasil, que ligaria Deodoro a Santa Cruz e, o segundo, a chamada ligação B, que cruza a zona Oeste a Campo Grande.
Cabral destacou que a maior obra estadual é a linha quatro do metrô, que ligará a Barra da Tijuca ao subúrbio, respondendo por uma capacidade adicional de 300 mil passageiros/dia. Também será atendida a linha três, que ligará São Gonçalo e Niterói. "Hoje, menos de 25% da população do Rio pode utilizar transporte de alta capacidade. A conclusão desses projetos
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