• De acordo com a ANPTrilhos, até 2020 setor deve contar com 60 mil
profissionais empregados;
• Em novembro, São Paulo sedia evento que discutirá o futuro do mercado de trabalho em toda a indústria metroferroviária
• Em novembro, São Paulo sedia evento que discutirá o futuro do mercado de trabalho em toda a indústria metroferroviária
Um dos reflexos mais imediatos da recessão econômica é no mercado de
trabalho, que acaba sendo um dos mais afetados. A diminuição na atividade
industrial atinge na mesma proporção o ritmo de abertura de vagas de trabalho e
a manutenção desses postos. No entanto, há setores que sentiram menos os
efeitos da crise que assola o país, entre eles, o metroferroviário. Segundo
dados da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros Sobre Trilhos
(ANPTrilhos), desde 2014 o segmento registra crescimento médio de 10% no número
de vagas de trabalho.
De acordo com a superintendente da entidade, Roberta Marchesi, em 2015 a
expansão chegou a 6%, alcançando a marca de 41.100 profissionais empregados.
“Já é o segundo ano consecutivo que vamos na contramão da crise econômica,
nosso segmento vem em uma crescente muito grande no número de empregos, muito
em função das inaugurações e implantações de novos sistemas”, afirma.
Roberta prevê que para 2016 a ascensão continue. “Para este ano,
esperamos novas vagas de trabalho nesse mercado, especialmente por causa da
abertura da Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, assim como pela inauguração do
VLT da cidade, da expansão da Linha 2 do Metrô de Salvador, entre outras. O
segmento vai crescendo e isso gera aumento na empregabilidade”, reforça a
superintendente da ANPTrilhos, que será uma das associações presentes na NT
Expo 2016, o principal evento dedicado ao setor metroferroviário na América
Latina, que será realizado de 8 a 10 de novembro, em São Paulo.
Estima-se que até o final de 2020 o quadro de profissionais contratados
chegue ao número de 60.000.
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