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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Projeto do Trem Regional está no PAC 3

  • Rádio Alvorada AM - - NOTÍCIAS - 20/03/2014 -
A reativação do transporte ferroviário de passageiros na Serra Gaúcha entre Caxias do Sul e Bento Gonçalves, interligando Farroupilha, Garibaldi e Carlos Barbosa, terá recursos assegurados no Programa de Aceleração do Crescimento - Fase 3 (PAC 3) como trecho piloto do Programa Federal de Trens Regionais de Passageiros. A informação foi dada hoje pelo Grupo de Trabalho da Associação Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em reunião realizada nesta quinta (20), em Brasília, ao Vice Prefeito Antonio Feldmann, coordenador da Comissão Especial do Trem Regional e ao secretário de Gestão e Mobilidade de Bento Gonçalves, Mauro Moro, também presente no encontro.

Segundo o Grupo de Trabalho da ANTT, o projeto do trecho Caxias/Bento é o mais avançado dos 64 projetos em tramitação, pois já tem o ?Programa de Estudo e Viabilidade Técnica e Econômica Financeira, Social e Ambiental? aprovado, como também já realizou a audiência pública promovida pelo Ministério dos Transportes. A proposição do Grupo de Trabalho será levada ao Seminário Nacional de Trens Regionais agendado para o dia 29 de abril e apresentada aos Ministérios dos Transportes e das Cidades.

Conforme Antonio Feldmann, a proposta da ANTT é que, com recursos assegurados pelo PAC 3, este trecho piloto do Trem da Serra Gaúcha tenha seu Projeto Executivo e início da implantação nos exercícios de 2014 e 2015.

SOBRE O TREM REGIONAL: Na reunião desta quinta-feira o Grupo de Trabalho da ANTT elegeu a Alternativa 1 do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica, Financeira, Social e Ambiental. Esta opção estabelece a linha férrea Caxias do Sul-Farroupilha-Bento Gonçalves com 60 quilômetros, 14 deles totalmente novos e 46 reaproveitados com adequações. Serão 13 estações convencionais e mais uma de integração.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

PAC 3 chega em setembro

A presidente Dilma Rousseff vai deflagrar em setembro, pouco antes do período de um ano até as eleições, uma série de anúncios de concessões que integram a expectativa de R$ 500 bilhões em investimentos na infraestrutura ao longo de três décadas.

Os destaques do esforço para lançar editais e fazer leilões deverão ser contemplados pela propaganda oficial como a terceira versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Entre eles, estão as licitações de dois grandes aeroportos, de rodovias federais e do Trem de Alta Velocidade (TAV), carro-chefe dos PACs 1 e 2, que ainda não saiu do papel.

Lançado em janeiro de 2007, o ousado portfólio de obras da União ganhou a marca PAC 2 em março de 2010, começo do último ano da Era Lula, como relançamento e sinal de continuidade. Em seis anos, o programa do qual Dilma foi denominada ―mãe, tem avançado com dificuldades, mas ganha mais fôlego nos anos eleitorais — 2008, 2010 e 2012. Em 2014 não deverá ser diferente.

Quando setembro vier, o Planalto espera deixar o terreno pronto para, em 2014, acelerar projetos de ampliação e modernização de rodovias, portos, ferrovias e aeroportos. A chefe do Executivo ainda vai se dedicar a uma maratona de inaugurações até 7 de julho do próximo ano, dentro do prazo autorizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de três meses antes das urnas.

Após conseguir avanços no seu relacionamento com o Tribunal de Contas da União (TCU), o governo deverá tentar vencer outras barreiras burocráticas para viabilizar seu plano de obras, a mais eficaz política para animar a economia.

O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wellington Moreira Franco, confirmou ao Correio que recebeu a missão de promover o leilão dos aeroportos do Galeão (RJ) e de Confins (MG) em setembro. O governo anunciou, no fim de 2012, que os editais deverão ser publicados em agosto e estima investimentos de R$ 11,4 bilhões das futuras concessionárias. A exemplo do modelo adotado nas disputas pelos terminais de Brasília, Guarulhos (SP) e Campinas (SP), participarão consórcios formados por grupos privados com grandes operadores internacionais.

Retomada
O primeiro contrato de concessão rodoviária da gestão Dilma foi assinado no último dia 17 com quase um ano de atraso em razão de impasses na Justiça. O vencedor do leilão do trecho da BR 101, que percorre todo o Espírito Santo, vai investir R$ 2,7 bilhões em 25 anos de concessão. Durante a assinatura do contrato, o ministro dos Transportes, César Borges, evitou chamar o anúncio de ―símbolo da retomada do Programa de Investimentos em Logística (PIL), dentro da terceira etapa das concessões rodoviárias federais, que prevê 6 mil quilômetros em sete trechos. ―Só cumprimos uma etapa, afirmou. O PIL prevê R$ 42 bilhões em três fases, sendo R$ 23,5 bilhões nos primeiros cinco anos.