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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Projeto do metrô de Porto Alegre migra para PAC Mobilidade Urbana

Mudança ocorre em razão do valor dos financiamentos aprovados

O projeto do metrô de Porto Alegre migrou do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Grandes Cidades para o de Mobilidade Urbana. A mudança foi definida em reunião nessa quarta-feira em Brasília. Estiveram no encontro com o secretário nacional de Mobilidade Urbana, Raphael Rezende Neto, o secretário municipal de Gestão, Urbano Schmitt, o gerente do Escritório metrôPoa, Luís Cláudio Ribeiro, e o coordenador da assessoria técnica da Secretaria Estadual do Planejamento, Gestão e Participação Cidadã, Roberto Vieira.

O motivo da migração ocorre em razão do valor dos financiamentos aprovados. No PAC Grandes Cidades, o máximo era de R$ 1 bilhão enquanto no Mobilidade Urbana chegou a R$ 1 bilhão e 770 milhões. O governo do Estado participa com R$ 1 bilhão e 80 milhões, e a Prefeitura de Porto Alegre com R$ 690 milhões. Urbano Schmitt comemorou o êxito na negociação entre os governos federal e estadual e a prefeitura. "Além disso, garantimos a Proposta de Manifestação de Interesse e os estudos do Projeto metrôPoa", afirmou o secretário.

A Comissão Técnica de Julgamento do Edital de Proposta de Manifestação de Interesse da Iniciativa Privada (PMI) do Projeto do Metrô de Porto Alegre, composta por 28 funcionários da prefeitura, está na fase de avaliação dos estudos e projetos apresentados pelas cinco empresas. A expectativa é de que a análise seja concluída ainda neste ano.

Após a análise da PMI, a proposta escolhida será submetida à consulta pública, audiência pública, órgãos de controle (Tribunal de Contas e Ministério Público) e Ministério das Cidades. A expectativa da prefeitura da Capital é de Edital de Licitação da Parceria Público-Privada (PPP) da obra do metro seja publicada no primeiro semestre de 2015.

Fonte: Correio do Povo

terça-feira, 17 de junho de 2014

Cinco principais projetos de mobilidade só sairão após o Mundial

Paula Cristina - Agências
DCI – 21/05/2014

SÃO PAULO - As cinco obras prioritárias de Mobilidade Urbana previstas para ter entrega antes da Copa do Mundo não ficarão prontas, segundo balanço da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos).

Para a entidade, os projetos - o monotrilho de Manaus (AM) e o de São Paulo (SP), além do VLT em Cuiabá (MT), Brasília (DF) e Fortaleza (CE) - podiam ser uma forma de ampliar a mobilidade para o brasileiro de forma mais ágil. "A oportunidade da Copa do Mundo poderia ter sido melhor aproveitada, mas a sociedade vai herdar alguma estrutura desses jogos", argumentou o presidente do Conselho da ANPTrilhos, Joubert Flores. 

Na opinião do executivo, o tempo gasto para aprovação de projetos e viabilização das obras juntos ao pode público é grande no País. "Para cumprir todas as exigências (para concluir uma obra), você precisa de um tempo muito grande no Brasil", afirmou. "Pode até ter faltado gestão em algum projeto, mas seria leviano fazer essa afirmação. Você só pode tomar iniciativa quando tem recursos para fazer", reconheceu. O recurso para essas obras são provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Flores argumentou, ainda, que há uma "lacuna de investimentos" em obras de infraestrutura no Brasil. 

Enquanto os projetos prioritários de transportes urbanos não saem do papel, a entidade apurou que o número de passageiros transportados no sistema metroferroviário brasileiro aumentou 8% em 2013 ante 2012. O crescimento, segundo a entidade, ficou muito acima da expansão da rede no País, o que mostra a necessidade de avanço mais rápido. 

Em 2013, foram 2,7 bilhões de passageiros transportados, ante 2,5 bilhões de pessoas em 2012. A expectativa da associação é que o número chegue a 3 bilhões ainda este ano. 

"Tivemos um crescimento de demanda muito maior que o crescimento de rede, o que mostra necessidade de expansão dessas redes", afirmou Flores. 

De 2010 até 2013, o aumento médio foi de 11% ao ano. Em 2010, foram transportadas 1,9 bilhão de pessoas no País. Por dia, o crescimento foi de 2,2% em 2013 em relação a 2012 e chegou a 9,3 milhões de passageiros diários. 

"Uma vez que o País transporta 8% a mais de passageiros em relação a 2012, com um aumento inexpressivo da rede, está demonstrado claramente que o setor transporta sobre trilhos uma quantidade de usuários no limite de sua capacidade, o que explica os altos níveis de lotação dos principais sistemas", diz. 

De acordo com números da associação, a existência de sistema metroferroviário é responsável por tirar 1,1 milhão de carros além de mais 16 mil ônibus por dia dos centros urbanos nos quais há metrôs e Trens Urbanos ajudando a diminuir a poluição e a melhorar o tráfego nas grandes cidades.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Apenas 26% das obras para mobilidade saíram do papel

Fernanda Bompan
DCI - SP | POLÍTICA ECONÔMICA 25/04/2014
SÃO PAULO

O governo aumentou o foco na Mobilidade Urbana neste ano. Mas segundo especialistas, o que está sendo feito é ineficiente e demorado e até pode chegar a comprometer os investimentos em infraestrutura, necessários para a economia brasileira crescer de forma sustentável. 

De acordo com a ONG Contas Abertas, a maior parte das obras previstas na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) só deve ser entregue na terceira fase. Dos 253 empreendimentos previstos para o período 2011 a 2014, 26% saíram do papel - estão em obras, em operação ou já foram concluídos. 

Pelo 9º Balanço do PAC 2, segundo a ONG, apenas quatro empreendimentos foram concluídos, as obras de modernização do sistema de trens metropolitanos no trecho Calçada/ Paripe em Salvador (BA) e no trecho João Felipe/ Caucácia em Fortaleza (CE), Boulevard Arrudas/ Tereza Cristina em Belo Horizonte (MG) e construção do aeromóvel em Porto Alegre (RS). 

O diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Valter Caldana, explica que um dos problemas para este cenário é uma junção da falta de capacitação dos técnicos e o fato de que há uma centralização na liberação de verbas pela União. "Isso acontece desde que foi aprovada a Constituição Federal de 1988.
Como o governo precisa aprovar o projeto para liberar a verba, e os projetos são mal planejados, os empreendimentos demoraram para serem executados", entende. 

Na opinião dele, como não há uma cota prevista em lei para direcionar recursos como existe na saúde e educação, saneamento básico e Mobilidade Urbana são mais prejudicados. 

Para o professor de engenharia automotiva e especialista em Mobilidade Urbana também do Mackenzie, Luiz Vicente Figueira de Mello Filho, com essa demora, não é observado o crescimento da população, o que piora ainda mais o quadro da Mobilidade Urbana em todo o País. 

O economista da FIA, Carlos Honorato, comenta que essa falta de planejamento, o que faz com que o governo federal o priorize, pode chegar até a tirar o foco de outras áreas, como de infraestrutura em geral - portos, ferrovias e rodovias, por exemplo. 

Conforme já divulgado pelo DCI, de acordo com dados do Tesouro Nacional, pela primeira vez desde 2005, a maior dotação orçamentária para investimentos em um ano deixou de ser do Ministério dos Transportes e passou a ser a do Ministério das Cidades. Do total previsto para investimentos neste ano (R$ 100,236 bilhões), 22% (ou R$ 22,273 bilhões) poderá ser usado pela pasta que cuida de Mobilidade Urbana

"Sempre precisamos questionar quando se muda o foco, se haverá recursos para isso e que tipo de transportes serão realizados. O problema é que não há congruência, nem atração para investimentos privados", disse o economista da Fia. 

Os investimentos do PAC em Mobilidade Urbana são destinados à construção de metrôs, monotrilhos, aeromóveis, Trens Urbanos, Veículos Leves sobre Trilhos (VLT), BRTs, corredores de ônibus e teleféricos. 

O Ministério do Planejamento informou que a carteira do PAC 2 destina R$ 93 bilhões à melhoria do transporte público nos grandes centros urbanos, totalizando R$ 143 bilhões ao setor. Parte desse dinheiro vem do Orçamento Geral da União (OGU) e outra vem de financiamento público, com juros subsidiados. 

Para os especialistas, as soluções seriam capacitar os estados e municípios para a realização de projetos e descentralizar a verba da União. Para Mello Filho, é também fazer obras que permitam a integração entre os transportes modais. Ou focar em transportes que emitam menos poluentes, o que reduziria gastos com saúde. 

Foco 
Outro exemplo dessa intensificação das ações, o governo iniciou nesta semana a segunda etapa do Pacto de Mobilidade Urbana, anunciado em junho de 2013 pela presidenta Dilma Rousseff. Representantes de 26 municípios (dos quais, oito capitais) com população entre 400 mil e 700 mil habitantes se reuniram com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e o ministro das Cidades, Gilberto Occhi, para discutir investimentos em projetos e obras de Mobilidade Urbana. O Pacto prevê R$ 50 bilhões para obras de mobilidade. 

Os gestores das cidades que comparecem à reunião poderão apresentar projetos priorizando o transporte coletivo de massa e projetos estruturantes de curto e médio prazo.

"Os critérios que nós adotamos para selecionar projetos são obras que tenham a ver com transporte coletivo urbano, sobre trilhos, sobre pneus ou por corredores exclusivos para ônibus", explicou Miriam.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Dilma libera R$ 566 mi para mobilidade em JP

A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem, em solenidade no Palácio do Planalto, um pacote de R$ 3,85 bilhões para obras de Mobilidade Urbana em sete Estados. A Região Metropolitana de João Pessoa receberá R$ 566,8 milhões para obras do VLT Metropolitano, implantação de novas vias, corredores de ônibus e binário. Deste total, R$ 376,8 milhões são do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 190 milhões de financiamento público com juros subsidiados.

O prefeito Luciano Cartaxo esteve ontem em Brasília, participando da solenidade no Palácio do Planalto. Do total anunciado para a Paraíba, a cidade de João Pessoa será contemplada com R$ 400 milhões. A outra parte dos recursos (R$ 166,8 milhões) será para as obras do VLT na região metropolitana da capital.

"É o maior investimento em Mobilidade Urbana na história de João Pessoa", destacou o prefeito Luciano Cartaxo, que estava presente na solenidade. A sua expectativa é de já no segundo semestre do ano poder iniciar algumas das obras aprovadas no PAC 2. "Tudo isso é fruto do trabalho que nós fizemos em 2013 de apresentação dos projetos", destacou.

O secretário executivo de Mobilidade Urbana, Nilton Pereira, afirmou que os projetos elaborados pela Prefeitura de João Pessoa resultarão em grandes avanços na mobilidade da cidade, facilitando a ligação entre os bairros e as grandes avenidas. São seis projetos da PMJP que receberão recursos na área de Mobilidade Urbana. Um deles prevê a implantação de binário com faixa exclusiva entre os corredores Pedro II e terminal de integração do corredor Tancredo Neves. Já um outro projeto tem por objetivo a implantação de binário entre a Avenida Hilton Souto Maior e o anel viário em torno da UFPB.

Além da Paraíba foram beneficiados com os recursos do PAC 2 da Mobilidade Urbana o Distrito Federal (R$ 1,59 bilhão) e os Estados de Goiás (R$ 570,4 milhões), Rio Grande do Norte (R$ 335 milhões), Mato Grosso do Sul (R$ 72,83 milhões), Maranhão (R$ 245,08 milhões) e Tocantins (R$ 466,11 milhões).

Em 2013 foram anunciados mais de R$ 30 bilhões para Mobilidade Urbana em oito capitais: Recife (R$ 1,9 bilhões), Fortaleza (R$ 2,08 bilhões), Salvador (R$ 2,21 bilhões), Rio de Janeiro (R$, 2,6 bilhões), Belo Horizonte (R$ 2,5 bilhões), São Paulo (R$ 8,4 bilhões), Curitiba (R$ 5,06 bilhões) e Porto Alegre (R$ 5,04 bilhões). Já este ano a presidente Dilma anunciou recursos para Maceió (R$ 400 milhões), Piauí (R$ 611 milhões) e Manaus (R$ 419,6 milhões)

"Há três anos, começamos a construir uma parceria com os Estados e com os municípios. Parceria para selecionar investimentos em Mobilidade Urbana. As obras são identificadas por governadores e prefeitos, porque quem conhece a realidade e demanda das regiões, dos territórios de cada um dos municípios e Estados são eles", destacou a presidente Dilma Rousseff em seu discurso, ontem, no Planalto.

Ela classifica o investimento em Mobilidade Urbana como um investimento em qualidade de vida para a população. "A qualidade de vida numa cidade depende de algumas coisas.
Depende da qualidade do saneamento, por suposto, depende da qualidade do abastecimento de água e do transporte coletivo urbano de massas. Isso, supondo que se resolveu a questão da habitação. Esses fatores são essenciais para ter de fato de cidades que tenham condições de habitabilidade, de vida, de usufruir da vida", afirmou.

Já o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, destacou a importância do investimento. "A mobilidade é um dos temas mais recorrentes no país atualmente. Uma decisão acertada da presidente Dilma foi trazer essa discussão à tona e colocar em prática projetos e ações sobre a mobilidade na vida das pessoas. A presidenta está anunciando R$ 3,8 bilhões.

Porque esses valores, diferentemente de alguns modelos anteriores, contam com 100% de Orçamento Geral da União", destacou.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Mobilidade urbana patina e menos de 20% dos projetos estão em obras

Daniel Rittner, André Borges e Edna Simão | De Brasília
Valor Econômico 19/022014

Menos de 20% dos projetos de Mobilidade Urbana com apoio financeiro da União estão efetivamente em obras ou já foram concluídos. O baixo índice de execução demonstra a dificuldade do setor público em atender o clamor das ruas e dar uma resposta ágil às manifestações de junho do ano passado, que tiveram a má qualidade dos transportes públicos como um dos alvos principais.

De 229 projetos de mobilidade com investimentos federais, em grandes e médias cidades, o novo balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) indica que só 47 - em 14 municípios - têm alguma obra em andamento. Apenas seis projetos já foram inaugurados. Uma lista infindável de anúncios não conseguiu sair do papel e está em fase de licitação ou, pior ainda, na elaboração de estudos de viabilidade econômica e de engenharia.
A lentidão nos avanços contrasta com a rapidez com que a presidente Dilma Rousseff anunciou um pacto da mobilidade , em reação às manifestações populares, com investimentos adicionais de R$ 50 bilhões em transportes.

O governo já tinha outros programas em curso, como as duas versões do PAC Mobilidade - um para grandes cidades (com mais de 700 mil habitantes) e outro para médias cidades, além do PAC da Copa. Na prática, tornou-se difícil identificar qual obra está vinculada a cada programa.

Não faltam exemplos de projetos grandiosos que estão, aos olhos dos passageiros, na estaca zero - independentemente de um ou outro avanço na realização de estudos. A ampliação do metrô de Brasília, com cinco novas estações e recursos garantidos de quase R$ 700 milhões, patina há dois anos. Veículos leves sobre trilhos (VLTs) em capitais do Nordeste, como em João Pessoa e Maceió, estão parados. Corredores exclusivos de ônibus, que deveriam cortar cidades de médio porte como Piracicaba (SP) e Uberlândia (MG), também ficaram no papel e frustraram a população.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, minimizou os atrasos e fez uma comparação com os avanços na área de saneamento básico. Em 2007, quando projetos de Estados e municípios para abastecimento de água e tratamento de esgoto passaram a receber investimentos federais, ela lembrou que governadores e prefeitos raramente apresentavam estudos adequados para o enquadramento no PAC. Hoje, segundo a ministra, 60% dos projetos de saneamento chegam a Brasília com estudos prontos. O mesmo processo de aprendizado, na avaliação dela, deverá ocorrer com a Mobilidade Urbana. Para isso, conforme destacou, o governo está financiando o desenvolvimento de estudos.

Praticamente todos os projetos na área de transportes públicos, excluindo Trens Urbanos da estatal CBTU, são tocados por Estados ou municípios. O governo federal entra com dois tipos de financiamento: recursos a fundo perdido do Orçamento Geral da União (OGU) e empréstimos a taxas privilegiadas do BNDES ou da Caixa Econômica Federal.

O desempenho ruim na área de mobilidade também se reflete em projetos selecionados para a Copa do Mundo. Obras atreladas à realização do evento esportivo, como o VLT de Brasília e o monotrilho de Manaus, hoje são empreendimentos sem data de conclusão. A 115 dias do pontapé inicial do torneio, no entanto, a ministra avaliou que ainda é cedo para fazer um balanço geral. Ela afirmou que é possível fazer o evento sem esses investimentos e argumentou que projetos específicos para operação durante a Copa do Mundo estão sendo entregues até o prazo factível para isso .

De acordo com a ministra, obras de mobilidade constituem um legado para a população e não devem atrapalhar a realização do torneio. Como dizem os baianos, eles fazem uma Copa do Mundo por ano, no Carnaval.
A segunda fase do PAC, que compreende o período 2011-2014, já teve 82,3% de suas ações concluídas. O balanço compila informações até o dia 30 de dezembro de 2013. A execução global do PAC 2 atingiu R$ 773,4 bilhões e representa 76,1% do orçamento previsto até o fim deste ano - esses recursos incluem não só gastos orçamentários, mas também desembolsos de estatais e do setor privado, além de financiamentos do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

O governo aproveitou a solenidade para comemorar obras inauguradas em 2013. As hidrelétricas de Simplício (RJ/MG), de Garibaldi (SC) e de Mauá (PR) foram lembradas. O balanço destacou ainda a conclusão da interligação energética Tucuruí-Macapá-Manaus. Na área de rodovias, o governo conseguiu cortar as fitas do Contorno de Maringá e da Via Expressa do porto de Salvador.

Por outro lado, projetos sem perspectiva concreta de se tornar realidade continuam aparecendo com carimbo verde no balanço, o que sinaliza ritmo adequado . É o caso do trem-bala Rio-São Paulo-Campinas, cujo leilão foi adiado em agosto do ano passado e hoje não tem data para ocorrer.