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quinta-feira, 26 de abril de 2018

Alckmin diz que Metrô no ABC não é prioridade agora



Ainda sem conseguir verba para realizar as desapropriações do projeto, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse na terça-feira (27), em visita ao ABC, que a linha 18-Bronze do Metrô, que ligaria Santo André, São Bernardo e São Caetano à capital por meio de monotrilho, não é hoje uma das prioridades do governo estadual no setor de transportes metropolitanos.

“É uma questão estritamente financeira porque não conseguimos recurso federal e dependemos de verba para poder tocar. O que estamos priorizando neste momento são as entregas”, disse Alckmin, citando inaugurações previstas para este ano, como da nova linha 13-Jade da CPTM, que vai ligar a capital ao aeroporto de Guarulhos, e estações da linha 15-Prata, 4-Amarela e 5-Lilás do Metrô.

Em agosto de 2014, o Estado assinou a PPP com o consórcio vencedor da licitação para construção e operação da linha 18-Bronze. Na ocasião, Alckmin afirmou que as obras seriam iniciadas em 90 dias e seria entregue até 2018. Desde então, o que trava o início das obras é a dificuldade do governo para obter R$ 406,9 milhões em crédito para a realização das desapropriações previstas no projeto.

- Fonte: https://www.metrojornal.com.br/foco/2018/03/28/alckmin-diz-que-metro-no-abc-nao-e-prioridade-agora.html

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Consórcio quer revisão de monotrilho no ABC


04/05/2017 - Metro Jornal

O prefeito de São Bernardo e presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC, Orlando Morando (PSDB), disse ontem que a entidade regional irá sugerir ao Estado a mudança do tipo de modal da futura linha 18-Bronze do Metrô, que ligaria o ABC à capital por meio do sistema monotrilho, que recebeu críticas do líder do grupo de prefeitos da região.

“A linha 15-Prata não vai bem e a linha 17-Ouro está parada. Então, podemos aproveitar essa oportunidade para avaliar se ainda é viável o monotrilho, porque os (projetos) que começaram não funcionam bem”, afirmou Morando.

O presidente do Consórcio disse que tem uma reunião agendada com o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, e que a alteração no modelo da linha que atenderia o ABC será sugerida neste encontro.

“Podemos discutir um metrô subterrâneo, que tem custo elevado, ou um BRT (Bus Rapid Transit, em inglês, ou Transporte Rápido por ônibus, em português), com elevações em trajeto rápido para não pegar semáforo. A gente vê com preocupação o fato de que o monotrilho da capital não avança. Isso é uma constatação, não uma crítica”, disse. “Cabe à nós (prefeitos) sermos proativos e buscarmos uma via alternativa”, completa Morando.

Segundo o prefeito, a ideia partiu dele, mas deve ser levada ao Estado como uma pauta regional.

Mais caro

O Metro Jornal noticiou nesta quarta-feira que, por conta de atraso no início das obras, o Estado já sabe que a linha 18-Bronze ficará mais cara e que terá de arcar com esses custos adicionais, mas não há valor empenhado no orçamento deste ano para tais reajustes de valores no projeto.

Por isso, Morando admitiu que o metrô no ABC é algo cada vez mais difícil de sair do papel. “O projeto não anda. Não tem o recurso básico para as desapropriações, nem por financiamento nem por empréstimo. O governo estadual perdeu quase R$ 20 bilhões de arrecadação desde que a crise econômica foi deflagrada no país. O projeto existe, continuo acreditando, mas (o prazo) vai esticando. Está cada vez mais distante.”


 Atraso deixa projeto do metrô no ABC mais caro

03/05/2017Notícias do Setor ANPTrilhos       
Previsto para estar em funcionamento em 2014, o projeto da linha 18-Bronze do Metrô, que deve ligar o ABC à capital por meio de sistema monotrilho, já apresenta custo acima do que foi estimado inicialmente. A informação consta no balanço de riscos fiscais das PPPs (Parcerias Público-Privada) do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), divulgado no Diário Oficial do último sábado.

Diante de tal situação, o governo estadual informou ao Metro Jornal que essa previsão de custos adicionais não faz parte do orçamento do Estado para 2017.

O balanço de riscos fiscais mostra que a linha 18-Bronze tem investimento deR$ 1,93 bilhão, com data-base dejulho de 2014. Como até agora, quase três anos depois da assinatura do contrato,a PPP não foi iniciada, os custos do projeto devem ser reajustados.

A futura linha conta com R$ 1,27 bilhão por meio de financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social),R$ 400 milhões de repasse do OGU (Orçamento Geral da União) eR$ 252,4 milhões do Tesouro do Estado. Além do aporte, o projeto prevê R$ 406,9 milhões para as desapropriações.

De acordo com o balanço, as verbas do BNDES e do OGU não podem ser aumentadas. Com isso, o governo estadual terá de arcar com a elevação de custos do projeto.

“Dessa forma, as correções dos valores contratuais poderão resultar em riscos fiscais advindos da ocorrência da necessidade de suplementação dos R$ 252,4 milhões”, alerta a publicação. Portanto, de acordo com o texto, tais custos adicionais podem afetar as contas públicas do Estado.

Segundo o governo, os riscos fiscais concentram-se nos processos de desapropriações. Atualmente, o projeto esbarra na falta de verba para tal intervenção.

O governo Alckmin diz que aguarda a autorização da Cofiex (Comissão de Financiamentos Externos), do Ministério do Planejamento, para a captação do recurso. Já a pasta federal alega que o governo estadualnão apresentou capacidade de pagamento desse montante solicitado.

O Estado diz que reivindica ao governo federal a revisão dos critérios de avaliação de crédito. “A metodologia adotada pela Secretaria do Tesouro Nacional não leva em conta a situação financeira de São Paulo diante do cenário de crise no resto do país”, diz nota do governo estadual.

Diante de tantos entraves, a obra segue sem prazo de início e conclusão.

Obra já tem 3 adiamentos

O início das obras da linha 18-Bronze do Metrô já teve pelo menos três adiamentos. Em agosto de 2014, foi assinada a PPP entre o governo estadual e o consórcio de empresas vencedor da licitação. Na ocasião, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que as obras seriam iniciadas em 90 dias, o que não aconteceu.

Em abril de 2015, o governo prometeu começar as obras, no máximo, até dezembro do mesmo ano. A promessa não foi cumprida.

Após duas prorrogações, o governo Alckmin estipulou uma nova data para o pontapé inicial nos serviços: o segundo semestre de 2016, prazo que também não foi cumprido.

03/05/2017 – Jornal Metro

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Alckmin anuncia início das obras na linha 6 do Metrô para próxima quarta

G1 São Paulo - São Paulo/SP - HOME - 31/03/2015
O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou que as obras da Linha 6 do Metrô começarão na próxima quarta-feira (8) na capital paulista. O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira (31), no Aeroporto Estadual Adhemar de Barros, em Presidente Prudente, a primeira parada da visita que o chefe do governo estadual faz no Oeste Paulista durante todo o dia.
Será a maior linha de São Paulo. Ela sai de São Joaquim e vai até as áreas da Freguesia do Ó e de Brasilândia. Serão mais de 15 estações. A linha 15 também está em obra, assim como a 17. Só estamos aguardando o final do financiamento com o BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] para uma nova linha, que é a 18, que vai para São Caetano, Santo André e chega até São Bernardo do Campo, explica.
O governador também comentou que a nova Linha 17 vai ligar o aeroporto de Congonhas e a região do Brooklin aos trilhos da CPTM. Já o prolongamento da Linha 5 vai levar o Metrô da região de Santo Amaro até a Linha 2-Verde, na Estação Chácara Klabin.
Em entrevista coletiva, Alckmin comentou a situação da dengue em todo o Estado e disse que aguarda a liberação da Agência Nacional da Vigilância Sanitária (Anvisa) para adiantar o processo de utilização de uma vacina criada pelo Instituto Butantan. Não existe remédio contra vírus. O único caminho é combater o hospedeiro intermediário, que é o Aedes Aegypti e se prolifera em água parada. Fazemos um apelo a todas as famílias para tirarem os pratos embaixo dos vasos, checar a calha... Esse é o caminho, relata.
O governador ainda reforçou que será feita a contratação emergencial de mais 500 agentes de saúde, 50 caminhonetes e mais 30 médicos para a Sucen (Superintendência de Controle de Endemias).
Já o reajuste de 13,8% nas tarifas de água e esgoto da Companhia de Saneamento Básico de Estado de São Paulo (Sabesp), autorizada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia de São Paulo (Arsesp),  foi apontado por Alckmin como uma decisão independente do governo estadual. Quem tem que autorizar é a Arsesp, mas ela tem que fazer audiência pública. Então não há uma decisão tomada, afirma.
Em sua segunda parada, em Sandovalina, o chefe do governo estadual foi recebido por professores que protestavam por aumento de salários. Na cidade ele inaugurou uma unidade do programa Creche Escola na Avenida João Borges Frias, na Vila Nova.

Ele segue viagem para Regente Feijó e Ribeirão dos Índios, onde entrega viaturas e obras em assentamentos rurais; e para Caiuá, onde entrega a reforma do Terminal Rodoviário.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Governo cancela concorrência de metrô para o ABC

Folha de S. Paulo – 16/05/2014

Licitação, de R$ 11,8 bilhões, havia sido paralisada no dia 15 de abril pelo Tribunal de Contas do Estado TCE afirma que regras da disputa foram mudadas após a publicação do edital; obra vai sofrer atraso

MARIO CESAR CARVALHO
DE SÃO PAULO

Mais uma obra do Metrô vai atrasar. A Secretaria de Transportes Metropolitanos cancelou edital de uma concorrência internacional para a construção da linha 18-bronze do Metrô.
Ela seria feita por meio de uma PPP (Parceria Público-Privada) de R$ 11,8 bilhões.

A obra é a primeira do Metrô na região do ABC: um monotrilho que vai ligar a estação Tamanduateí (zona sul) a São Bernardo do Campo.

Um dos motivos do cancelamento é que o Tribunal de Contas do Estado apontou que as regras foram mudadas após a publicação do edital.

O edital menciona a exigência de que os monotrilhos deveriam ter um grau de nacionalização (peças produzidas no Brasil) entre 40% e 60% do valor total.

Três semanas após o prazo final para a apresentação de propostas, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolimento Econômico e Social) fixou os índices de nacionalização entre 30% e 40%.

Com menos peças nacionais, o preço do monotrilho deve cair, de acordo com o conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado) Roque Citadini, o que obriga a Secretaria de Transportes Metropolitanos a refazer o edital.

"Os índices BNDES alteram completamente o contrato. É preciso fazer um novo edital, que
reflita essa mudança", disse Citadini.

A concorrência já havia sido suspensa no último dia 15 de abril por uma decisão do próprio Citadini. Ele acatou questionamentos sobre a obra e a concorrência feitos por dois empresários.

As representações apontam que há indícios de direcionamento no edital, por causa das especificações técnicas, para beneficiar a Bombardier, a única empresa que produz monotrilho no país.

A multinacional canadense também é acusada pela Siemens de participar de um cartel que fraudou licitações do Metrô e da CPTM, entre 1998 e 2008, pelo menos, em seguidos governos do PSDB. A Bombardier nega.

Há também o questionamento de que o monotrilho seria inadequado para o transporte de massa que a região requer.

VALOR PROBLEMÁTICO
Nas representações feitas ao TCE, havia ainda questionamentos aos estudos de engenharia que definiram qual seria o valor total do investimento para a construção do monotrilho no ABC.

Segundo o empresário Anselmo Joaquim Vieira, que assina uma das representações, esses estudos "devem ser desqualificados" porque usaram como referência projetos do grupo Invepar, Queiroz Galvão e Bombardier e pela Odebrecht Transport.

A lei federal que define preços de parcerias público-privadas diz que os valores devem ser "de mercado" ou com base no preço de insumos, o que não aconteceria no estudo das empresas.

SEM ESTUDOS
Há ainda nas representações críticas ao impacto urbano do monotrilho, que seria similar ao causado pelo Minhocão, na região central de São Paulo.
O principal impacto, segundo os críticos, seria degradar o entorno urbano. De acordo com o TCE, o Metrô foi questionado sobre a questão urbana, mas não respondeu.

terça-feira, 18 de março de 2014

Metrô de SP terá ligação com o ABC

BRASIL ECONÔMICO – SP 30/01/2014

O governo paulista e o Ministério das Cidades assinaram ontem termo de compromisso para a construção da Linha 18 do Metrô de São Paulo. A obra, que terá um custo total de R$ 4,2 bilhões, ligará a região do ABC à rede metro ferroviária já existente. Estima-se que 314 mil passageiros usarão esta nova linha diariamente, principalmente de São Caetano, Santo André e São Bernardo do Campo. ABr

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Governo paulista apresenta modelagem da Linha 18

13/03/2013
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo (STM) realizou na manhã desta terça-feira (12/03) uma audiência pública para apresentar a modelagem da Parceria Público- Privada (PPP) da futura Linha18-Bronze do Metrô de São Paulo, que será um monotrilho.

Com 14,355 quilômetros de extensão, a linha com 12 estações ligará Tamanduateí (Linha-2 Verde) ao Paço Municipal de São Bernardo do Campo, passando por Santo André e São Caetano, na Grande São Paulo. Segundo previsão da STM, os 25 trens que circularão pela linha transportarão 304,5 mil passageiros por dia.

A empresa que vencer a concorrência será responsável por toda a construção da linha, além de obter as licenças necessárias, realizar todas as desapropriações, adquirir os equipamentos e material rodante da linha. A empresa vencedora também deverá operar e manter a linha durante o período de concessão, que é de 24 anos - quatro para construção da linha e 21 para operação.

De um custo total de R$ 3,01 bilhões, o governo dará aporte de R$ 1,67 bilhão, sendo R$ 400 milhões do Orçamento Geral da União e R$ 1,27 bilhão de financiamento do PAC 2.

O edital está previsto para ser lançado na segunda quinzena de abril deste ano. O término da consulta pública ocorrerá em maio e a aprovação final pelo conselho gestor acontecerá em junho, quando também deve ser publicada a ata. A previsão de início das obras é 2014 e a conclusão em quatro anos.

No primeiro chamamento público, realizado em fevereiro do ano passado, para a manifestação de interesse para o desenvolvimento de estudos e modelagem para Linha 18-Bronze, 12 empresas declararam interesse no desenvolvimento dos estudos.  No dia 16 de julho de 2012, prazo final para apresentação dos estudos, as empresas Brasell, CMT, Invepar-Queiroz Galvão-Bombardier e Odebrecht apresentaram propostas.

Clique no link abaixo e veja a apresentação do projeto:
http://www.revistaferroviaria.com.br/upload/MetroSP_audiencia_publica_linha_18_11-03-13.pdf