segunda-feira, 8 de abril de 2013

Transporte hidroviário em Recife

quinta-feira, 4 de abril de 2013

São Paulo investe só 44% do previsto no Metrô

28/03/2013 - O Estado de S. Paulo
Apesar de manter obras em quatro linhas simultaneamente, o que nunca havia ocorrido na capital, o governo de São Paulo investiu apenas 44% do orçamento previsto para 2012 na expansão do metrô paulista. O total de recursos previsto para os trilhos no ano passado era de R$ 4,9 bilhões. Ao fim do ano, entretanto, R$ 2,1 bilhões foram efetivamente gastos.

O desempenho é reflexo, segundo o próprio governo, da dificuldade que o Estado têm em obter licenças ambientais, uma exigência legal, e por causa de recursos judiciais e processos de desapropriações. Ou seja: os recursos estão disponíveis, mas não podem ser gastos por causa de uma série de trâmites burocráticos. "A execução do orçamento de 2012 em obras que dependiam exclusivamente do Metrô foi bem alta, como a recapacitação e modernização da Linha 3-Vermelha, com execução em 91,3%. Por outro lado, o Metrô foi impedido de executar parte do orçamento previsto em algumas obras por fatores exclusivamente externos, como recursos judiciais, demora na concessão de licença ambiental, entre outros", afirma a Companhia do Metropolitano, em nota.

No texto, o Metrô argumenta que "a análise do ritmo de obras de mobilidade, levando em conta apenas um dado técnico como execução orçamentária, é simplista e pode induzir a erro os leitores".

Entretanto, os gastos abaixo do esperado são consequência desses atrasos burocráticos, como ocorre por exemplo no caso da Linha 17-Ouro, monotrilho que ligaria o Aeroporto de Congonhas ao Morumbi, com duas conexões com a rede metroferroviária (na Linha 1-Azul e na Linha 9-Esmeralda, da CPTM).

Prometido para a Copa do Mundo, o Estado já descartou a inauguração do projeto antes dos jogos do ano que vem. Ali, os gastos ficaram em 44% do previsto para 2012. O outro monotrilho em obras na cidade, a Linha 15-Prata, que ligará Vila Prudente à Cidade Tiradentes (na zona leste), também teve menos gastos do que o previsto, por causa de demora no licenciamento ambiental.

Linhas subterrâneas
Entre as outras linhas em obras, a que teve menor gasto porcentual foi a Linha 4-Amarela. O ramal tem seis estações em funcionamento e há obras para construção de mais cinco. A previsão é de que essas obras consumissem R$ 471 milhões em 2012. Só foram gastos R$ 136 milhões. Ali, as obras atrasaram porque o Estado demorou a adaptar-se às regras do financiador, o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Já na Linha 5-Lilás, na zona sul, os investimentos ficaram em R$ 764 milhões, quando a previsão era de R$ 1,5 bilhão. A culpa, segundo o Estado, foi de atrasos em desapropriações e mudança de projeto para atender às licenças de instalação. Esse ramal é tido como a solução para desafogar gargalos criados nas conexões da Linha 4, superlotada, em parte, pelo fato de a Linha 5 ainda não estar pronta.

CBTU Maceió acelera projeto para implantar ramal do VLT

01/04/2013 - Primeira Edição (AL)
Um ano após a entrada do VLT em operação, fazendo inicialmente a linha Maceió-Satuba e depois Maceió-Rio Largo, a população vive agora a expectativa de ver implantado o ramal Estação Central/Maceió Shopping, em Mangabeiras. Essa segunda etapa do projeto está orçada em R$ 80 milhões e tem uma extensão de aproximadamente 4km.

O superintendente da CBTU, em Alagoas, Marcelo Aguiar, disse ao Primeira Edição que o VLT vai dar continuidade pela Buarque de Macedo até o Jaraguá, nesse primeiro momento. Nas proximidades do riacho Salgadinho vai ter um ramal que segue pelo riacho do Sapo e por uma rua por trás da Avenida Dona Constança. “Por trás da Dona Constança tem um rua que está com pouco movimento e nós vamos passar o VLT por lá”.

Marcelo explicou que, até o momento, a CBTU tem apenas o traçado e o projeto ainda será desenvolvido. “Nesse projeto é que vai ser definido por onde seguirá o trilho, qual o tipo de equipamento que vai ser utilizado. O que temos hoje é apenas um traçado, um projeto básico”, frisou.

A expectativa da CBTU é construir mais quatro estações, uma em Jaraguá e mais três até o Maceió Shopping (antigo Iguatemi), sendo uma no Salgadinho, que é integração, outra ramal no riacho do Sapo e a terceira no Maceió Shopping.

Os recursos para a construção desse trecho estão sendo negociados com o governo federal, mas, conforme o superintendente, serão incluídos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). “Tivemos uma reunião em Brasília com o secretário do PAC na busca desses recursos, e muito provavelmente vamos conseguir”.

Segundo previsão da CBTU, ainda este ano o projeto deve ser licitado para que no próximo ano as obras sejam iniciadas. “A nossa intenção é neste ano de 2013 levar o VLT até Jaraguá e retomar esse ramal com uma estação lá”.

As obras da Estação Mercado (de onde foi retirada a Feira do Passarinho) serão iniciadas este ano já que o projeto entra em licitação ainda neste primeiro semestre. “No segundo semestre de 2013, provavelmente, a gente deve iniciar as obras da Estação Mercado, ali no Mercado do Artesanato”. Em paralelo vem acontecendo a recuperação de toda a malha viária.
Atualmente o percurso Maceió/Lourenço de Albuquerque transporta 10 mil passageiros/dia e com a ampliação até o shopping o número de passageiros deve ir para 45 mil. “Serão adquiridos mais VLT’s. Hoje temos oito em circulação e com a ampliação do percurso passaremos a contar com 10 veículos”.

Aguiar revela que hoje existe uma demanda reprimida de passageiros porque o VLT não chega até o bairro de Mangabeiras, onde há uma concentração grande de trabalhadores na cidade.
Quanto ao valor da tarifa, ele adianta que esta é uma decisão da administração central da Companhia, sediada no Rio de Janeiro. “Não temos autorização para aumentar a tarifa, o valor deve continuar sendo de R$ 0,50 cobrado atualmente”.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

PPPs e concessões em SP, Rio e Minas somam R$ 70 bi

11/03/2013 - Valor Econômico
Os planos de concessões e de Parcerias Público-Privadas (PPPs) na área de infraestrutura previstos pelos governos do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais somam investimentos de quase R$ 70 bilhões nos próximos anos. Levantamento do Valor nos três Estados aponta que a maior parte é de projetos de mobilidade urbana, com destaque para obras de metrô. E nos Estados, ao contrário do que ocorre no governo federal, as PPPs são o modelo preferido - representam cerca de 90% dos projetos.

Enquanto São Paulo e Minas têm uma extensa lista de projetos que inclui ainda repassar a administração de aeroportos para a iniciativa privada e de realizar concessões de rodovias estaduais, o Rio tem apenas um projeto de metrô e outro para concessão de rodovias e não planeja no momento, segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Casa Civil, contar com o aporte de empresas em outros projetos de infraestrutura.

São Paulo concentra o maior número de projetos. O Conselho Gestor de PPPs do Estado prevê duas obras de metrô, uma de monotrilho e uma rede de trens entre cidades que, juntas, somam R$ 37 bilhões de investimentos. Outras áreas com PPPs desenhadas são habitação (20 mil moradias no centro de São Paulo a um valor de R$ 4,6 bilhões), saúde (quatro hospitais e uma fábrica de medicamentos) e saneamento (R$ 2,5 bilhões), entre outras com menores valores envolvidos. A previsão do secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, Julio Semeghini, é que R$ 24 bilhões em PPPs sejam assinados entre 2013 e 2014.

Do total de R$ 49 bilhões em PPPs desenhadas pelo Estado de São Paulo, dois editais (R$ 9,6 bilhões) foram publicados, três encerraram a fase de consultas públicas (R$ 1,4 bilhão) e dois estão com a modelagem aprovada pelo conselho das PPPs (R$ 7,6 bilhões), enquanto os demais estão sendo estruturados.

Semeghini, também vice-presidente do conselho gestor das PPPs em São Paulo, diz que há um ambiente mais favorável ao aumento das parcerias entre Estado e iniciativa privada, que não está presente apenas em São Paulo. Conjugam-se para formar esse ambiente tanto o aumento do limite de endividamento dos Estados, como a oferta de novas linhas de financiamento (além dos tradicionais, como BNDES, Banco Mundial (Bird) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e o próprio aperfeiçoamento público e privado no desenho de bons projetos. "Sentimos um aumento do interesse tanto de bancos privados, como de investidores estrangeiros", diz ele.

No setor rodoviário, a previsão do governo paulista é de conceder o trecho de 60 quilômetros da Tamoios que está sendo duplicado no litoral norte paulista. Já o trecho norte do Rodoanel, que tem obras previstas para começar neste mês e terminar em fevereiro de 2015 também deve ser concedido para a iniciativa privada, como ocorreu com os outros trechos. A parte leste do contorno rodoviário, que tem 44 quilômetros de extensão como o trecho norte, é operada pela SPMar que deve investir R$ 5,4 bilhões em 35 anos e tem sete pedágios.

Em Minas Gerais, a Unidade Central de PPPs estima R$ 12 bilhões de investimentos nos próximos dois anos. Entre eles está a construção e operação do metrô de Belo Horizonte. A linha atual será estendida e serão construídas duas novas, fazendo com que a rede passe de 22 quilômetros para 38 quilômetros. O número de passageiros transportados deve saltar de 200 mil para 1 milhão por dia. O investimento total previsto é de R$ 3,2 bilhões, sendo que R$ 1,4 bilhão serão desembolsados pela iniciativa privada. O edital deve ser divulgado ainda no primeiro semestre de 2013.

Outro projeto de mobilidade prevê três ramais de trens regionais de passageiros na região metropolitana de Belo Horizonte, ligando 23 municípios. O investimento previsto é de R$ 2,5 bilhões e o número de pessoas que devem ser transportadas chega a 120 mil passageiros por dia. Já o arco metropolitano norte de Belo Horizonte, prevê investimento de R$ 4 bilhões ao longo de 30 anos. Somente a construção dos 62 quilômetros de rodovia vai demandar R$ 2,5 bilhões. Outros projetos em estudo são a concessão de 15 aeroportos regionais para a iniciativa privada.

No setor rodoviário, Minas é um dos Estados que possuem maior malha de estradas estaduais. Um estudo apontou que dos 7 mil quilômetros, 5,5 mil quilômetros poderiam ser concedidos ou administrados via PPPs. "Ao todo, 63 empresas participaram dos estudos. Apesar da grande malha, o tráfego das rodovias é pequeno. O desafio agora é desenvolver um modelo que seja interessante para as empresas", diz o subsecretário de regulação de transportes da Secretaria de Transportes e Obras Públicas de Minas, Diogo Prosdocimi.

No Rio de Janeiro, o Conselho Gestor de PPPs possui apenas um projeto de infraestrutura no portfólio. O órgão prevê a construção da linha 3 do metrô do Rio, que vai integrar os municípios de Niterói e São Gonçalo, com 22 quilômetros de extensão. Os investimentos previstos (construção e operação) totalizam cerca de R$ 3 bilhões. A demanda estimada é de 600 mil passageiros por dia.

Já o Departamento de Estrada e Rodagem (DER) prevê que a iniciativa privada faça intervenções e opere trechos da RJ-104, RJ-106 e do contorno Nova Friburgo/Bom Jardim. Os investimentos previstos em estudo inicial chegam a R$ 1,7 bilhão. O edital deve ser lançado neste ano. Ao contrário de São Paulo e Minas, o arco metropolitano que está sendo construído no Rio para desafogar as avenidas da cidade ainda não tem previsão de ser concedido para a iniciativa privada, segundo informações da Secretaria de Estado de Obras do Rio.

No setor rodoviário, a previsão do governo paulista é de conceder o trecho de 60 quilômetros da Tamoios que está sendo duplicado no litoral norte paulista. Já o trecho norte do Rodoanel, que tem obras previstas para começar neste mês e terminar em fevereiro de 2015 também deve ser concedido para a iniciativa privada, como ocorreu com os outros trechos. A parte leste do contorno rodoviário, que tem 44 quilômetros de extensão como o trecho norte, é operada pela SPMar que deve investir R$ 5,4 bilhões em 35 anos e tem sete pedágios.

Em Minas Gerais, a Unidade Central de PPPs estima R$ 12 bilhões de investimentos nos próximos dois anos. Entre eles está a construção e operação do metrô de Belo Horizonte. A linha atual será estendida e serão construídas duas novas, fazendo com que a rede passe de 22 quilômetros para 38 quilômetros. O número de passageiros transportados deve saltar de 200 mil para 1 milhão por dia. O investimento total previsto é de R$ 3,2 bilhões, sendo que R$ 1,4 bilhão serão desembolsados pela iniciativa privada. O edital deve ser divulgado ainda no primeiro semestre de 2013.

Outro projeto de mobilidade prevê três ramais de trens regionais de passageiros na região metropolitana de Belo Horizonte, ligando 23 municípios. O investimento previsto é de R$ 2,5 bilhões e o número de pessoas que devem ser transportadas chega a 120 mil passageiros por dia. Já o arco metropolitano norte de Belo Horizonte, prevê investimento de R$ 4 bilhões ao longo de 30 anos. Somente a construção dos 62 quilômetros de rodovia vai demandar R$ 2,5 bilhões. Outros projetos em estudo são a concessão de 15 aeroportos regionais para a iniciativa privada.

No setor rodoviário, Minas é um dos Estados que possuem maior malha de estradas estaduais. Um estudo apontou que dos 7 mil quilômetros, 5,5 mil quilômetros poderiam ser concedidos ou administrados via PPPs. "Ao todo, 63 empresas participaram dos estudos. Apesar da grande malha, o tráfego das rodovias é pequeno. O desafio agora é desenvolver um modelo que seja interessante para as empresas", diz o subsecretário de regulação de transportes da Secretaria de Transportes e Obras Públicas de Minas, Diogo Prosdocimi.

No Rio de Janeiro, o Conselho Gestor de PPPs possui apenas um projeto de infraestrutura no portfólio. O órgão prevê a construção da linha 3 do metrô do Rio, que vai integrar os municípios de Niterói e São Gonçalo, com 22 quilômetros de extensão. Os investimentos previstos (construção e operação) totalizam cerca de R$ 3 bilhões. A demanda estimada é de 600 mil passageiros por dia.

Já o Departamento de Estrada e Rodagem (DER) prevê que a iniciativa privada faça intervenções e opere trechos da RJ-104, RJ-106 e do contorno Nova Friburgo/Bom Jardim. Os investimentos previstos em estudo inicial chegam a R$ 1,7 bilhão. O edital deve ser lançado neste ano. Ao contrário de São Paulo e Minas, o arco metropolitano que está sendo construído no Rio para desafogar as avenidas da cidade ainda não tem previsão de ser concedido para a iniciativa privada, segundo informações da Secretaria de Estado de Obras do Rio.

Ramal de trens de Santa Cruz pode voltar a Itaguaí

Plano foi anunciado em seminário sobre crescimento da Baixada. Supervia alega obstáculo


Rio -  De olho no crescimento da Baixada Fluminense nos próximos 15 anos, o vice-governador Luiz Fernando Pezão, anunciou nesta quinta-feira, durante seminário promovido pela Firjan sobre o futuro da região, a extensão do ramal ferroviário de Santa Cruz até Itaguaí.

Outros investimentos de melhoria na mobilidade urbana, como a ampliação da Via Light até Madureira, com licitação marcada para o mês que vem, devem sair do papel ainda este ano.

O projeto de reativação da linha férrea do ramal Itaguaí, desativada desde a década de 1980, tem prazo até 2015 para ser concluído pela SuperVia. No entanto, a concessionária aguarda a atuação do Estado, para desapropriar centenas de imóveis que tomam a via férrea irregularmente. A partir de 2016, Itaguaí deve abrigar uma enorme base offshore da Petrobras.

No relatório de nove páginas, mais de mil profissionais ligados à Firjan, criaram dezenas de ações para preparar a Baixada nos próximos anos. As sugestões foram desde a melhoria no abastecimento de água e gás natural até a construção de uma nova rodovia ligando a Baixada até a capital, na tentativa de desafogar a Rodovia Presidente Dutra.

Os 70 quilômetros do Arco Metropolitano, que ligará o Porto de Itaguaí ao Complexo Petroquímico em Itaboraí foi o investimento apontado como “essencial” no seminário. As obras, que começaram com dois anos de atraso, serão concluídas até dezembro.
Participaram os prefeitos de Mangaratiba, Itaguaí, Seropédica, Queimados, Japeri, Nova Iguaçu, Mesquita, Nilópolis e Paracambi.

Pedido de UPP na região
De todos os desafios apontados no relatório da Firjan, a segurança foi um dos temas mais preocupantes. Antes de iniciar o seminário, o presidente regional da Baixada da Fundação, Carlos Erane de Aguiar, pediu ao vice-governador, a chegada da UPP na Baixada.

“A insegurança afasta investidores e rebaixa a atratividade de capital para região”, explicou. Na defensiva, Pezão ressaltou que vai abrir concurso para seis mil policiais neste ano, mas não revelou quando a Baixada receberá uma UPP.

Governo paulista apresenta modelagem da Linha 18

13/03/2013
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos de São Paulo (STM) realizou na manhã desta terça-feira (12/03) uma audiência pública para apresentar a modelagem da Parceria Público- Privada (PPP) da futura Linha18-Bronze do Metrô de São Paulo, que será um monotrilho.

Com 14,355 quilômetros de extensão, a linha com 12 estações ligará Tamanduateí (Linha-2 Verde) ao Paço Municipal de São Bernardo do Campo, passando por Santo André e São Caetano, na Grande São Paulo. Segundo previsão da STM, os 25 trens que circularão pela linha transportarão 304,5 mil passageiros por dia.

A empresa que vencer a concorrência será responsável por toda a construção da linha, além de obter as licenças necessárias, realizar todas as desapropriações, adquirir os equipamentos e material rodante da linha. A empresa vencedora também deverá operar e manter a linha durante o período de concessão, que é de 24 anos - quatro para construção da linha e 21 para operação.

De um custo total de R$ 3,01 bilhões, o governo dará aporte de R$ 1,67 bilhão, sendo R$ 400 milhões do Orçamento Geral da União e R$ 1,27 bilhão de financiamento do PAC 2.

O edital está previsto para ser lançado na segunda quinzena de abril deste ano. O término da consulta pública ocorrerá em maio e a aprovação final pelo conselho gestor acontecerá em junho, quando também deve ser publicada a ata. A previsão de início das obras é 2014 e a conclusão em quatro anos.

No primeiro chamamento público, realizado em fevereiro do ano passado, para a manifestação de interesse para o desenvolvimento de estudos e modelagem para Linha 18-Bronze, 12 empresas declararam interesse no desenvolvimento dos estudos.  No dia 16 de julho de 2012, prazo final para apresentação dos estudos, as empresas Brasell, CMT, Invepar-Queiroz Galvão-Bombardier e Odebrecht apresentaram propostas.

Clique no link abaixo e veja a apresentação do projeto:
http://www.revistaferroviaria.com.br/upload/MetroSP_audiencia_publica_linha_18_11-03-13.pdf

BNDES aprova empréstimo para Linha 4 do metrô carioca

28/03/2013
O Governo do Estado do Rio de Janeiro receberá R$ 4,3 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para as obras de infraestrutura da Linha 4 do metrô da capital carioca. Esse montante emprestado pelo BNDES equivale a 48,4% do valor final do projeto orçado em R$ 8,8 bilhões.

A Linha 4 ligará a Barra da Tijuca, na zona Oeste da cidade, a Ipanema, zona Sul. No projeto está prevista a expansão da estação General Osório, em Ipanema, que fará a interligação entre as Linhas 1 e 4. Com a nova linha serão adicionados 16 km aos 40,9 km que a malha possui atualmente, além de mais sete estações chegando ao total de 42.

Em janeiro de 2012, o BNDES já havia aprovado financiamento no valor de R$ 126,3 milhões, destinados somente à elaboração de estudos e projetos relativos à Linha 4 do metrô carioca.